sexta-feira, 23 de maio de 2014

FESTA DE NOSSA SENHORA DO CARMO 2014

A FESTA ESTÁ CHEGANDO....
Queridos irmãos e irmãs da Paróquia de Nossa Senhora do Carmo,

É com Grande Alegria que depois de três encontros, tomamos algumas decisões no que faz referência aos festejos da Paróquia de Nossa Senhora do Carmo 2014. Em anos anteriores, tivemos a preocupação de realizarmos festas catequéticas, ou seja, tratamos sobre formações específicas que serviram pra melhorar nosso ensinamento e conhecimento sobre os ensinamentos da Igreja. Como temática nas festas de Padroeira, nestes cinco anos, tratamos sobre os sacramentos, os mandamentos da Lei de Deus, sobre a fé e, neste ano, iremos nos voltar para uma meditação e reflexão sobre a oração que Jesus nos ensinou: O PAI NOSSO. Nossa amada festa terá início no dia 10 de julho e, estender-se-á até o dia 20. Sintam-se convidados! Sejam bem vindos! Pe. Denilson

quinta-feira, 22 de maio de 2014



segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Em homilia, Francisco agradeceu o ministério de padres e bispos que deram a vida a serviço do povo de Deus


Na Missa, desta segunda-feira, 27, Papa Francisco fez um agradecimento aos sacerdotes que dão a vida no anonimato de seu serviço cotidiano. O Santo Padre destacou que a unção do Espírito Santo aos padres e bispos, dando a eles força para servir o povo de Deus, é o que faz diferença na Igreja.
O Papa afirmou que não se pode entender a Igreja como uma simples organização humana, pois há esta unção que faz toda a diferença. Trata-se do próprio Espírito do Senhor, que permanece com a pessoa ungida, como aconteceu com Davi, como relata a Primeira Leitura do dia.
“Sem essa unção, Davi teria sido um simples organizador político. Em vez disso, após a unção, o Espírito do Senhor desceu sobre Davi e permaneceu com ele. Esta é, justamente, a diferença da unção. O ungido é a pessoa escolhida pelo Senhor”.
Da mesma forma acontece com a Igreja, explicou Francisco. Assim, bispos não são eleitos somente para levar adiante uma organização, que se chama Igreja particular, mas são ungidos e o Espírito de Deus está com eles. Nesta unção, a Igreja tem a sua força.
“A unção aproxima os bispos e os padres do Senhor, dá a eles a alegria e a força para levar adiante o povo, para ajudá-lo e viver a serviço dele”, disse.
Sem pensar nos bispos e padres como ungidos, não se pode explicar como a Igreja segue adiante somente com as forças humanas, disse o Papa. Ele reconheceu que uma diocese, uma paróquia seguem em frente por causa de um povo santo, de organizações, mas também porque têm um ungido que as ajudam a crescer.
Nesse sentido, Francisco mencionou tantos bispos e sacerdotes santos, que entregaram suas vidas a serviço das dioceses, das paróquias. Tantas pessoas, segundo ele, receberam a força da fé, do amor e da esperança a partir desses párocos anônimos, cujas obras não aparecem nos noticiários.
“É o de sempre: faz mais barulho uma árvore que cai que uma floresta que cresce. Hoje, pensemos nesta unção de Davi. Fará bem a nós pensar nos nossos bispos e padres corajosos, santos, bons, fiéis e rezar por eles. Graças a eles nós estamos, aqui, hoje”.

Mensagem do papa Francisco para o Dia Mundial das Comunicações

O Pontifício Conselho para as Comunicações divulgou hoje, 23, a mensagem do papa Francisco para o 48º Dia Mundial das Comunicações Sociais, a ser celebrado em 1º de julho. O texto traz como tema “Comunicação a serviço de uma autêntica cultura do encontro”.
O papa reconhece a importância dos meios de comunicação e novas mídias sociais digitais. " Podem ajudar a sentir-nos mais próximo uns dos outros; a fazer-nos perceber um renovado sentido de unidade da família humana”, afirma. Porém, faz um alerta para que as redes não sejam usadas para o isolamento social. “O próprio mundo dos mass media não pode alhear-se da solicitude pela humanidade, chamado como é a exprimir ternura. A rede digital pode ser um lugar rico de humanidade: não uma rede de fios, mas de pessoas humanas”, acrescenta o papa.
Confira a íntegra do texto:

Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais
48º DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS

Comunicação ao serviço de uma autêntica cultura do encontro
1 de Junho de 2014
Mensagem do Santo Padre Francisco
Queridos irmãos e irmãs, Hoje vivemos num mundo que está a tornar-se cada vez menor, parecendo, por isso mesmo, que deveria ser mais fácil fazer-se próximo uns dos outros. Os progressos dos transportes e das tecnologias de comunicação deixam-nos mais próximo, interligando-nos sempre mais, e a globalização faz-nos mais interdependentes. Todavia, dentro da humanidade, permanecem divisões, e às vezes muito acentuadas. A nível global, vemos a distância escandalosa que existe entre o luxo dos mais ricos e a miséria dos mais pobres. Frequentemente, basta passar pelas estradas duma cidade para ver o contraste entre os que vivem nos passeios e as luzes brilhantes das lojas. Estamos já tão habituados a tudo isso que nem nos impressiona. O mundo sofre de múltiplas formas de exclusão, marginalização e pobreza, como também de conflitos para os quais convergem causas econômicas, políticas, ideológicas e até mesmo, infelizmente, religiosas.
Neste mundo, os mass-media podem ajudar a sentir-nos mais próximo uns dos outros; a fazer-nos perceber um renovado sentido de unidade da família humana, que impele à solidariedade e a um compromisso sério para uma vida mais digna. Uma boa comunicação ajuda-nos a estar mais perto e a conhecer-nos melhor entre nós, a ser mais unidos. Os muros que nos dividem só podem ser superados, se estivermos prontos a ouvir e a aprender uns dos outros. Precisamos de harmonizar as diferenças por meio de formas de diálogo, que nos permitam crescer na compreensão e no respeito. A cultura do encontro requer que estejamos dispostos não só a dar, mas também a receber de outros.
Os mass-media podem ajudar-nos nisso, especialmente nos nossos dias em que as redes da comunicação humana atingiram progressos sem precedentes. Particularmente a internet pode oferecer maiores possibilidades de encontro e de solidariedade entre todos; e isto é uma coisa boa, é um dom de Deus. No entanto, existem aspectos problemáticos: a velocidade da informação supera a nossa capacidade de reflexão e discernimento, e não permite uma expressão equilibrada e correta de si mesmo. A variedade das opiniões expressas pode ser sentida como riqueza, mas é possível também fechar-se numa esfera de informações que correspondem apenas às nossas expectativas e às nossas ideias, ou mesmo a determinados interesses políticos e económicos. O ambiente de comunicação pode ajudar-nos a crescer ou, pelo contrário, desorientar-nos.
O desejo de conexão digital pode acabar por nos isolar do nosso próximo, de quem está mais perto de nós. Sem esquecer que a pessoa que, pelas mais diversas razões, não tem acesso aos meios de comunicação social corre o risco de ser excluído. Estes limites são reais, mas não justificam uma rejeição dos mass-media; antes, recordam-nos que, em última análise, a comunicação é uma conquista mais humana que tecnológica. Portanto haverá alguma coisa, no ambiente digital, que nos ajuda a crescer em humanidade e na compreensão recíproca? Devemos, por exemplo, recuperar um certo sentido de pausa e calma. Isto requer tempo e capacidade de fazer silêncio para escutar.
Temos necessidade também de ser pacientes, se quisermos compreender aqueles que são diferentes de nós: uma pessoa expressa-se plenamente a si mesma, não quando é simplesmente tolerada, mas quando sabe que é verdadeiramente acolhida. Se estamos verdadeiramente desejosos de escutar os outros, então aprenderemos a ver o mundo com olhos diferentes e a apreciar a experiência humana tal como se manifesta nas várias culturas e tradições. Entretanto saberemos apreciar melhor também os grandes valores inspirados pelo Cristianismo, como, por exemplo, a visão do ser humano como pessoa, o matrimônio e a família, a distinção entre esfera religiosa e esfera política, os princípios de solidariedade e subsidiariedade, entre outros.
Então, como pode a comunicação estar ao serviço de uma autêntica cultura do encontro? E – para nós, discípulos do Senhor – que significa, segundo o Evangelho, encontrar uma pessoa? Como é possível, apesar de todas as nossas limitações e pecados, ser verdadeiramente próximo aos outros? Estas perguntas resumem-se naquela que, um dia, um escriba – isto é, um comunicador – pôs a Jesus: «E quem é o meu próximo?» (Lc 10, 29 ).
Esta pergunta ajuda-nos a compreender a comunicação em termos de proximidade. Poderíamos traduzi-la assim: Como se manifesta a «proximidade» no uso dos meios de comunicação e no novo ambiente criado pelas tecnologias digitais? Encontro resposta na parábola do bom samaritano, que é também uma parábola do comunicador. Na realidade, quem comunica faz-se próximo. E o bom samaritano não só se faz próximo, mas cuida do homem que encontra quase morto ao lado da estrada. Jesus inverte a perspectiva: não se trata de reconhecer o outro como um meu semelhante, mas da minha capacidade para me fazer semelhante ao outro.
Por isso, comunicar significa tomar consciência de que somos humanos, filhos de Deus. Apraz-me definir este poder da comunicação como «proximidade». Quando a comunicação tem como fim predominante induzir ao consumo ou à manipulação das pessoas, encontramo-nos perante uma agressão violenta como a que sofreu o homem espancado pelos assaltantes e abandonado na estrada, como lemos na parábola. Naquele homem, o levita e o sacerdote não vêem um seu próximo, mas um estranho de quem era melhor manter a distância. Naquele tempo, eram condicionados pelas regras da pureza ritual.
Hoje, corremos o risco de que alguns mass-media nos condicionem até ao ponto de fazer-nos ignorar o nosso próximo real. Não basta circular pelas «estradas» digitais, isto é, simplesmente estar conectados: é necessário que a conexão seja acompanhada pelo encontro verdadeiro. Não podemos viver sozinhos, fechados em nós mesmos. Precisamos de amar e ser amados. Precisamos de ternura. Não são as estratégias comunicativas que garantem a beleza, a bondade e a verdade da comunicação. O próprio mundo dos mass-media não pode alhear-se da solicitude pela humanidade, chamado como é a exprimir ternura. A rede digital pode ser um lugar rico de humanidade: não uma rede de fios, mas de pessoas humanas.
A neutralidade dos mass-media é só aparente: só pode constituir um ponto de referimento quem comunica colocando-se a si mesmo em jogo. O envolvimento pessoal é a própria raiz da fiabilidade dum comunicador. É por isso mesmo que o testemunho cristão pode, graças à rede, alcançar as periferias existenciais. Tenho-o repetido já diversas vezes: entre uma Igreja acidentada que sai pela estrada e uma Igreja doente de auto-referencialidade, não hesito em preferir a primeira.
E quando falo de estrada penso nas estradas do mundo onde as pessoas vivem: é lá que as podemos, efetiva e afetivamente, alcançar. Entre estas estradas estão também as digitais, congestionadas de humanidade, muitas vezes ferida: homens e mulheres que procuram uma salvação ou uma esperança. Também graças à rede, pode a mensagem cristã viajar «até aos confins do mundo» (Act 1, 8). Abrir as portas das igrejas significa também abri-las no ambiente digital, seja para que as pessoas entrem, independentemente da condição de vida em que se encontrem, seja para que o Evangelho possa cruzar o limiar do templo e sair ao encontro de todos. Somos chamados a testemunhar uma Igreja que seja casa de todos.
Seremos nós capazes de comunicar o rosto duma Igreja assim? A comunicação concorre para dar forma à vocação missionária de toda a Igreja, e as redes sociais são, hoje, um dos lugares onde viver esta vocação de redescobrir a beleza da fé, a beleza do encontro com Cristo. Inclusive no contexto da comunicação, é precisa uma Igreja que consiga levar calor, inflamar o coração. O testemunho cristão não se faz com o bombardeio de mensagens religiosas, mas com a vontade de se doar aos outros «através da disponibilidade para se deixar envolver, pacientemente e com respeito, nas suas questões e nas suas dúvidas, no caminho de busca da verdade e do sentido da existência humana (Bento XVI, Mensagem para o XLVII Dia Mundial das Comunicações Sociais, 2013). Pensemos no episódio dos discípulos de Emaús. É preciso saber-se inserir no diálogo com os homens e mulheres de hoje, para compreender os seus anseios, dúvidas, esperanças, e oferecer-lhes o Evangelho, isto é, Jesus Cristo, Deus feito homem, que morreu e ressuscitou para nos libertar do pecado e da morte.
O desafio requer profundidade, atenção à vida, sensibilidade espiritual. Dialogar significa estar convencido de que o outro tem algo de bom para dizer, dar espaço ao seu ponto de vista, às suas propostas. Dialogar não significa renunciar às próprias ideias e tradições, mas à pretensão de que sejam únicas e absolutas. Possa servir-nos de guia o ícone do bom samaritano, que liga as feridas do homem espancado, deitando nelas azeite e vinho. A nossa comunicação seja azeite perfumado pela dor e vinho bom pela alegria.
A nossa luminosidade não derive de truques ou efeitos especiais, mas de nos fazermos próximo, com amor, com ternura, de quem encontramos ferido pelo caminho. Não tenhais medo de vos fazerdes cidadãos do ambiente digital. É importante a atenção e a presença da Igreja no mundo da comunicação, para dialogar com o homem de hoje e levá-lo ao encontro com Cristo: uma Igreja companheira de estrada sabe pôr-se a caminho com todos. Neste contexto, a revolução nos meios de comunicação e de informação são um grande e apaixonante desafio que requer energias frescas e uma imaginação nova para transmitir aos outros a beleza de Deus.
Vaticano, 24 de Janeiro – Memória de São Francisco de Sales – do ano 2014.
FRANCISCUS

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Papa Francisco recorda que o dinheiro é importante para ajudar o próximo




“A ganância, pensar só no dinheiro destrói as pessoas, destrói as famílias e as relações com os outros”. Foi o que disse o papa Francisco na missa da manhã desta segunda-feira, 21 de outubro, na capela da Casa Santa Marta. Comentando o Evangelho do dia, em que um homem pede a Jesus que ajude a resolver uma questão de herança com o seu irmão, o papa falou sobre a relação de cada pessoa com o dinheiro.

“Isso é um problema de todos os dias. Quantas famílias vemos destruídas pelo problema do dinheiro: irmão contra irmão; pai contra filho... E esta é a primeira consequência desse atitude de desejar dinheiro: destrói! Quando uma pessoa pensa no dinheiro, destrói a si mesma, destrói a família! O dinheiro destrói! É assim ou não? O dinheiro é necessário para levar avante coisas boas, projetos para desenvolver a humanidade, mas quando o coração só pensa nisso, destrói a pessoa”.

Ao recordar a parábola do homem rico, Francisco explicou a advertência de Jesus de que devemos nos manter afastados da ambição. “É isso que faz mal: a ambição na minha relação com o dinheiro. Ter mais, mais e mais… Isso leva à idolatria, destrói a relação com os outros! Não o dinheiro, mas a atitude que se chama ganância. Esta ganância também provoca doença… E no final – isso é o mais importante – a ambição é um instrumento da idolatria, porque vai na direção contrária àquela que Deus traçou para nós. São Paulo nos diz que Jesus Cristo, que era rico, se fez pobre para nos enriquecer. Este é o caminho de Deus: a humildade, o abaixar-se para servir. Ao contrário, a ambição nos leva para a estrada contrária: leva um pobre homem a fazer-se Deus pela vaidade. É a idolatria!”, disse o papa.

Correção Fraterna aos promotores de Eventos


Correção Fraterna aos promotores de Eventos na Paróquia de Nossa Senhora do Carmo – Taperuaba
Nós seres humanos, por ocasião do ativismo, acabamos esquecendo pontos fundamentais que favorecem o bem estar entre os irmãos, por isso, fazendo uso da palavra com o intuito de uma CORREÇÃO FRATERNA, venho mais uma vez lembrar o seguinte ponto esquecido. Em Julho passado gentilmente enviamos um comunicado aos promotores de eventos (sobretudo festas dançantes no período dos festejos religiosos) para que os mesmos observassem com amor, porém, este comunicado foi esquecido, afinal, fatos comprovam em relação aos festejos de Vassouras, pois a todo instantes estamos ouvindo convite para “o encerramento dos festejos de Vassouras”.
INFORMO: O ENCERRAMENTO DOS FESTEJOS DE VASSOURAS (FESTEJOS DE NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO) NÃO ACONTECERÁ NO DIA 26 COM UMA FESTA DANÇANTE, COMO SE ESTÁ ANUNCIANDO, MAS NO DIA 27 COM PROCISSÃO E MISSA.
Segue o texto informativo publicado no dia 19 de junho de 2013, cujo desejo que ainda seja observado.
Eu, Pe. Antônio Denílson - Pároco de Taperuaba e o Conselho Paroquial de Pastoral - fazemos saber que nestes quatro anos de Paróquia, sempre temos percebido a organização de festas dançantes (bandas de forró – de menor ou maior expressão nacional) no período dos Festejos Religiosos. Neste paroquiato a Igreja não se julgou no direito de permitir ou proibir, ou seja, a Paróquia se faz e, até o momento, continua sendo imparcial quanto a esta questão, pois cada pessoa tem o direito de trabalhar e ganhar o seu sustento de uma forma digna. Nestes anos de criação da Paróquia (04) nunca recebemos doação dos empresários que contratam suas bandas, como muitos pensam, pois repito: a Igreja se faz imparcial. A única coisa que pedidos, por gentileza e amizade é que sejam observados os seguintes pontos:
01.  Que as festas não atrapalhem nossos eventos religiosos, ou seja, que sejam marcadas e iniciadas após as missas e/ou momentos culturais promovidos pela Paróquia (assim como já vem acontecendo);
02.  Que nas propagandas das Festas dançantes que atingem nossos ouvidos pelas vias sonoras do rádio ou carros de som NÃO se utilizem das seguintes expressões:
a.      Em Comemoração aos Festejos de (Taperuaba, Vassouras, Bilheira, Puba ou outra comunidade);
b.      Encerrando os Festejos de Taperuaba, Vassouras, Bilheira, Puba ou outras.
Justifico: A Igreja em Taperuaba jamais irá comemorar seus festejos com Bandas de Forró, a não ser que seja um grupo religioso; mas, comemora com Celebrações Eucarísticas e outros eventos organizados pelas nossas Pastorais; O encerramento dos Festejos se dá com a missa e procissão que percorre as ruas de nossa Taperuaba ou comunidade e não com as referidas bandas.
Como Pastor, agradeço a compreensão de todos e que tenhamos uma festa abençoada. Que nossa Senhora interceda por nós e nos ajude a realizarmos uma Santa Festa. Que Deus vos abençoe. Pe. Denilson e Conselho Paroquial de Pastoral.
Taperuaba, 19 de junho de 2013.
   

domingo, 8 de setembro de 2013

A Bíblia e a Primavera

Dom Orani João Tempesta
Arcebispo do Rio de Janeiro (RJ)
O mês de setembro chega trazendo a Primavera em nosso hemisfério e, junto com a beleza do tempo, o tema da Sagrada Escritura. O fato de celebrarmos, no dia 30 de setembro, o dia do patrono dos estudos bíblicos, São Jerônimo, fez com que pudéssemos aprofundar esse tema durante este mês. Setembro é o mês da Bíblia, sendo que no último domingo comemora-se o Dia Nacional da Bíblia.
A cada ano, a Igreja do Brasil trabalha um tema. Estamos aprofundando o tema do discipulado e da missionariedade à luz do evangelho lido aos domingos, neste ano, São Lucas. Aqui em nossa Arquidiocese, o fato de a catequese apresentar nas paróquias e nos vicariatos a “feira bíblica” tem mais de 25 anos de tradição. Uma maneira renovada das crianças aprofundarem seus estudos e partilharem com os visitantes da feira.

Outro belo momento é o que vivemos neste final de semana: a assembleia dos círculos bíblicos! Um dia feriado para marcar nossa vida arquidiocesana: partilharmos a experiências dos círculos bíblicos e aprofundar o tema anual por vicariatos. Os círculos bíblicos são sementes das comunidades que formam as paróquias como rede de comunidades.
Este dia será também a oportunidade que o Papa Francisco pediu para vivermos em oração e jejum pela paz! É véspera da festa da Natividade de Nossa Senhora, que, neste ano, pelo fato de cair no domingo não será celebrada. Uma tradição antiga na vida monástica faz de cada véspera de uma festa mariana um tempo de oração, penitência e jejum. E neste ano com uma motivação a mais: a Paz!
Sem dúvida que para tudo isso a leitura orante da bíblia ou a lectio divina aos poucos vai entrando na realidade de nosso povo, que passa a colocar a Palavra de Deus como início da reflexão que vai iluminar a realidade das pessoas. São passos que pouco a pouco os grupos e comunidades começam a dar. Sempre em torno da Sagrada Escritura. Ela nos traz a revelação de Deus para a nossa salvação.
Na sua misericórdia e sabedoria, quis Deus nos revelar-se a si mesmo na pessoa de Cristo e pela unção do Espírito Santo, para que tivéssemos acesso a Ele e participássemos de sua glória.
Deus se revela ao homem e o convida a partir para uma terra desconhecida que lhe seria mostrada. E nessa caminhada Deus vai se mostrando, vai se revelando aos que creem e, quando é chegado o tempo, a revelação se completa em Cristo, a Palavra de Deus: "No principio era a Palavra e a Palavra estava em Deus, e a Palavra era Deus... E esta Palavra se fez carne e veio morar entre nós” (Jo, 1)
Por Cristo, somos glorificados! E todos que recebemos a Palavra, e nela acreditamos nos tornamos filhos de Deus. Este caminho Deus faz conosco. Respeita o nosso crescimento intelectual e volitivo, seja na nossa capacidade pessoal, seja na evolução cultural do grupamento humano, de tal forma que podemos sentir em nós mesmos a caminhada do povo de Deus.
À medida que nos abrimos à fé, partimos com Ele nos momentos de contemplação, de glória e, também, como as Escrituras nos mostram, nas traições, quando renunciamos a seu amor e vamos atrás dos “baals” de todos os tempos. Ouvindo a voz penitencial dos profetas, retornamos da “Babilônia” do pecado, que existe em todos os tempos e, também, no íntimo de nós.
Na bondade de Deus, como um resto, voltamos a “Sião”, sempre aguardando a plena revelação de Deus no seu Filho, que nos salva por sua morte e nos dá o seu Espírito para que anunciemos em nós e em toda terra a sua ressurreição e nossa participação no mistério trinitário de Deus
A Bíblia Sagrada, com toda a Tradição da Igreja, em seguimento à Palavra de Cristo revela ao nosso coração este plano divino para a humanidade – restaurar tudo em Cristo – e nos envia: “Ide por todo o mundo, proclamai o Evangelho a toda a criatura. Aquele que crê e for batizado será salvo; o que não crer será condenado. (Mc. 16-15).
A Bíblia é o relato da manifestação do amor de Deus que, gradativamente, nos leva por Cristo, em Cristo e com Cristo à intimidade da vida divina e, como consequência, a uma nova vida, fermento de um mundo novo.
Somos o povo que se encontra com a Palavra Viva, o Verbo Eterno, Jesus Cristo! Ele é a nossa vida e o caminho que nos conduz ao Pai. Eis um tempo favorável para aprofundarmos a importância de ser discípulos missionários à luz do Evangelho de Lucas, procurando em nossos grupos de reflexão deixar a Palavra falar ao nosso coração e nos fazer renovados em Cristo.
A Primavera está associada à Pascoa: a certeza da vida que vence a morte! Que o mês da Bíblia, recém-iniciado, seja uma nova primavera: a certeza da vida que renasce e se abre, vencendo a morte e o pecado.

No Ângelus deste domingo, Francisco pede o fim da violência na Síria: “A paz requer paciência!”


FranciscoAngelus08092013
"Caminhemos com orações e obras de paz" e rezemos a fim de que, sobretudo na Síria, "cessem imediatamente a violência e a devastação". Foi este o dom do discurso do Papa Francisco na oração do Ângelus deste domingo, 08 de setembro. Em estreita continuidade com a Vigília de oração e jejum celebrada ontem na Praça São Pedro, o Santo Padre voltou a invocar a paz para todo o Oriente Médio. Diante de dezenas de milhares de pessoas, o Santo Padre repetiu com veemência: "Não ao ódio fratricida e às mentiras de que se serve".
“Basta com o ódio entre povos irmãos e basta com as guerras que encobrem interesses mais perversos do que os objetivos oficiais a que se propõem”, disse Francisco. Na oração mariana, o Papa evidenciou mais uma vez a inutilidade da guerra, reiterando seu apelo em favor da paz na Síria e no mundo.

"Para que serve fazer guerras, tantas guerras, se não se é capaz de fazer essa guerra profunda contra o mal? Não serve para nada! Não está bem... Isso comporta, entre outras coisas, essa guerra contra o mal comporta dizer não ao ódio fratricida e às mentiras de que se serve. Dizer não à violência em todas as suas formas. Dizer não à proliferação das armas e a seu comércio ilegal. Existe muito. Existe muito!"

O Pontífice destacou a "dúvida" que "fica" quando alguém impele a dar a palavra às armas: "Fica sempre a dúvida: essa guerra ali, essa guerra acolá, porque há guerras em todos os lugares, é realmente uma guerra por problemas ou é uma guerra comercial para vender essas armas no comércio ilegal?"

O Santo Padre fez apelo às consciências de cristãos, não cristãos e homens e mulheres de boa vontade, a fim de que façam uma escolha de campo em favor da "lógica do serviço", "não seguindo outros interesses senão os da paz e do bem comum". E a todos esses renovou o agradecimento com o qual concluíra na noite precedente as quatro horas da Vigília pela paz:

"Mas o compromisso deve seguir adiante: continuemos com a oração e com as obras de paz! Convido-vos a continuar a rezar para que cesse imediatamente a violência e a devastação na Síria e se trabalhe com um esforço renovado por uma justa solução do conflito fratricida."

Em seguida, o Sucessor de Pedro deteve-se sobre os países do Oriente Médio, referindo-se especificamente a alguns deles. "Rezemos também pelos outros países do Oriente Médio, particularmente pelo Líbano, para que encontre a desejada estabilidade e continue a ser um modelo de convivência; pelo Iraque, para que a violência sectária dê lugar à reconciliação." E rezou por dois outros conflitos, um antigo e outro recente:

"Pelo processo de paz entre israelenses e palestinos, para que possa avançar com decisão e coragem. E rezemos pelo Egito, para que todos os egípcios, muçulmanos e cristãos, se comprometam em construir, juntos, uma sociedade para o bem de toda a população. A busca pela paz é um longo caminho que exige paciência e perseverança! Continuemos com a oração!"

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

7 DE SETEMBRO - DIA DE ORAÇÃO PELA SÍRIA, ORIENTE MÉDIO E PELO MUNDO


Em comunhão com o Santo Padre, Papa FRANCISCO, é lançado o convite para toda a Igreja, neste dia 7 de setembro (sábado), véspera da Natividade de Maria, Rainha da Paz, um dia de jejum e de oração pela paz na Síria, no Oriente Médio, e no mundo inteiro. Por isso, a PARÓQUIA DE N.S. DO CARMO, convida a todos os paroquianos para neste sábado às 7h00 da noite se fazerem presentes na Igreja Matriz onde diante de Jesus Eucarístico estaremos orando pela PAZ MUNDIAL.

Jejum e oração por um mundo melhor Que o grito da paz se erga alto para que chegue até o coração de cada um, e que todos abandonem as armas e se deixem guiar pelo desejo de paz.

7 DE SETEMBRO – DIA DE JEJUM E ORAÇÃO PELA SÍRIA, ORIENTE MÉDIO E PELO MUNDO


Oração do Angelus – (01 de setembro- ROMA)
Hoje, queridos irmãos e irmãs, queria fazer-me intérprete do grito que se eleva, com crescente angústia, em todos os cantos da terra, em todos os povos, em cada coração, na única grande família que é a humanidade: o grito da paz! É um grito que diz com força: queremos um mundo de paz, queremos ser homens e mulheres de paz, queremos que nesta nossa sociedade, dilacerada por divisões e conflitos, possa irromper a paz! Nunca mais a guerra! Nunca mais a guerra! A paz é um dom demasiado precioso, que deve ser promovido e tutelado.
Vivo com particular sofrimento e com preocupação as várias situações de conflito que existem na nossa terra; mas, nestes dias, o meu coração ficou profundamente ferido por aquilo que está acontecendo na Síria, e fica angustiado pelos desenvolvimentos dramáticos que se preanunciam.
Dirijo um forte Apelo pela paz, um Apelo que nasce do íntimo de mim mesmo! Quanto sofrimento, quanta destruição, quanta dor causou e está causando o uso das armas naquele país atormentado, especialmente entre a população civil e indefesa! Pensemos em quantas crianças não poderão ver a luz do futuro! Condeno com uma firmeza particular o uso das armas químicas! Ainda tenho gravadas na mente e no coração as imagens terríveis dos dias passados! Existe um juízo de Deus e também um juízo da história sobre as nossas ações aos quais não se pode escapar! O uso da violência nunca conduz à paz. Guerra chama mais guerra, violência chama mais violência.
Com todas as minhas forças, peço às partes envolvidas no conflito que escutem a voz da sua consciência, que não se fechem nos próprios interesses, mas que olhem para o outro como um irmão e que assumam com coragem e decisão o caminho do encontro e da negociação, superando o confronto cego. Com a mesma força, exorto também a Comunidade Internacional a fazer todo o esforço para promover, sem mais demora, iniciativas claras a favor da paz naquela nação, baseadas no diálogo e na negociação, para o bem de toda a população síria.
[...]Possa uma corrente de compromisso pela paz unir todos os homens e mulheres de boa vontade! Trata-se de um forte e premente convite que dirijo a toda a Igreja Católica, mas que estendo a todos os cristãos de outras confissões, aos homens e mulheres de todas as religiões e também àqueles irmãos e irmãs que não creem: a paz é um bem que supera qualquer barreira, porque é um bem de toda a humanidade.
Repito em alta voz: não é a cultura do confronto, a cultura do conflito, aquela que constrói a convivência nos povos e entre os povos, mas sim esta: a cultura do encontro, a cultura do diálogo: este é o único caminho para a paz.
Que o grito da paz se erga alto para que chegue até o coração de cada um, e que todos abandonem as armas e se deixem guiar pelo desejo de paz.
Por isso, irmãos e irmãs, decidi convocar para toda a Igreja, no próximo dia 7 de setembro, véspera da Natividade de Maria, Rainha da Paz, um dia de jejum e de oração pela paz na Síria, no Oriente Médio, e no mundo inteiro, e convido também a unir-se a esta iniciativa, no modo que considerem mais oportuno, os irmãos cristãos não católicos, aqueles que pertencem a outras religiões e os homens de boa vontade.
No dia 7 de setembro, na Praça de São Pedro, aqui, das 19h00min até as 24h00min, nos reuniremos em oração e em espírito de penitência para invocar de Deus este grande dom para a amada nação síria e para todas as situações de conflito e de violência no mundo. A humanidade precisa ver gestos de paz e escutar palavras de esperança e de paz! Peço a todas as Igrejas particulares que, além de viver este dia de jejum, organizem algum ato litúrgico por esta intenção.

Peçamos a Maria que nos ajude a responder à violência, ao conflito e à guerra com a força do diálogo, da reconciliação e do amor. Ela é mãe: que Ela nos ajude a encontrar a paz; todos nós somos seus filhos! Ajudai-nos, Maria, a superar este momento difícil e a nos comprometer a construir, todos os dias e em todo lugar, uma autêntica cultura do encontro e da paz. Maria, Rainha da paz, rogai por nós!

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

PAI HOJE.

É importante refletir sobre a figura do pai na Semana da Família. Não basta celebrar o “Dia dos Pais” se não pensamos na revitalização de seu compromisso paterno hoje. É hora de olhar para a figura de José, o pai de Jesus e sua ação na Família de Nazaré. Nele encontramos todas as qualidades essenciais para ser um bom pai. 
A Palavra de Deus fala de estar com os “rins cingidos e as lâmpadas acesas” (Lc. 12, 35). Também do dono de uma casa que está sempre preparado para uma possível chegada de ladrões. Assim deve ser quem vai ser ou é pai, alguém que teve o cuidado de se preparar, buscando o caminho para uma boa formação no campo da missão paterna. Podemos dizer que ser pai é como encontrar uma pérola, uma condição de grandeza e de ser participante da missão criadora de Deus. Mas também é importante ter atitudes de carinho, influenciando grandemente na formação de caráter dos filhos. Gerar sem educar para a vida humana pode ser apenas um ato animalesco.
É falta de compromisso um pai abandonar mãe e filhos, deixando de contribuir com seu amor e bom exemplo. O bom pai é aquele que gera, cria, educa, ama, ensina e está sempre presente na vida do filho. Sabemos que isto não é fácil nos dias de hoje. A sociedade tem valorizado pouco a família, deixando os pais desarmados para a ação que é de responsabilidade deles. Recuperando a identidade da família e a missão dos pais, principalmente do pai, teremos um mundo melhor. Para isto é necessário equilíbrio entre o ser pai e o ser filho. Ambos precisam selecionar o que é melhor para a vida, não se deixando levar pelas maldades que chegam, especialmente via Internet.
É fundamental aprimorar alguns princípios que ajudam na direção da vida familiar, e que dependem muito da ação do pai. Entre eles destacamos: o conceito de vida, de honestidade, de colaboração, de fraternidade e alteridade. Que Deus abençoe todos os pais.
Dom Paulo Mendes Peixoto
Arcebispo de Uberaba (MG)

SEAMANA DA FAMÍLIA

SNF2013 B 1
A semana da Família tem início no próximo domingo (11), e prossegue até o dia 17 de agosto, a Semana Nacional da Família 2013, com o tema “Transmissão e Educação da Fé Cristã na Família”. O evento é realizado nas comunidades eclesias do Brasil. A Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB convida as lideranças paroquiais para promoverem com intensidade e criatividade a família cristã nas comunidades e, principalmente, nas cidades. A Semana Família é para “todos aqueles que acreditam e amam a família”.